
Um físico chamado Boris, que concorreu ao premio Nobel e não ganhou, tem a mania de se isolar e fala da vida de uma forma muito direta e realista, se tornando uma pessoa insensível ao extremo. Sua vida muda quando ele conhece Celestine, de 17 anos, vinda do interior e ignorante segundo Boris. Casa com ela. Até que um dia, do nada, a mãe da garota aparece por lá. Igualmente sulista, desacostumada com a cidade grande e bastante religiosa, ela desaprova o casamento e parte atrás de um partido melhor para a sua filha. Na sua busca, acaba também ampliando os seus horizontes sobre a cidade e si mesma. Caminho que depois será percorrido também pelo pai de Melody, que também chega a Nova York para se descobrir e entender o que é ser feliz.
Com um roteiro muito bem articulado, fazendo com que o observador, que nesse filme interage com os personagens, fiquem presos as vicissitudes dos personagens. O final é feliz, mas as críticas feitas a sociedade, principalmente à americana, deixam uma insatisfação muito grande em que assiste. As risadas são dadas como uma saída ao pessimismo do personagem principal que, mesmo com um final aceitável feliz, não perde seu senso crítico. Um bom filme para um Domingo que ao foi muito bom. Senti dores de cabeça, fiquei com os sentimentos extremamente abalados e não ensaiei com a banda no final de semana. Estou pessimista.
é um bom filme realmente!
ResponderExcluirQuero emprestado!
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