A “Ilha do medo” foi o último filme do Scocesse que assisti. Um filme de conflito psicológico muito bom. Não sei se já escrevi anteriormente sobre o novo papel de uma feira livre para meus domingos, se não o fiz, agora vai: comprar filmes piratas. Antigamente, quando aguardava um filme sair dos cinemas gritava:
- Já está nas locadoras!
Não tenho muita saudade desse tempo devido à péssima qualidade das fitas VHS. Agora gritamos:
- Já chegou à feira!
Devo dizer que até a facilidade de adquirir DVDs piratas na feira tem me decepcionado – além de não ter filmes muito bons, para facilitar os downloads essas unidades estão vindo sem o áudio na língua original ou sem legenda. Como as coisas mudam rápido atualmente!
Nesse último domingo tive a felicidade d encontrar na feira o “Taxi driver”, do diretor Martin Scocese. Dessa vez com legenda, áudio original e menu. Tudo nos conformes. Tive um êxtase quando terminei de assistir esse filme. Um taxista (Robert de Niro) recém-chegado ao emprego só trabalha durante a noite nova-iorquina. O cenário é povoado por prostitutas e viciados; esse personagem afirma ser necessário limpar as ruas dessa escória. Ele se apaixona por uma bela loira que trabalha na campanha de um Senador para a presidência [outro pano de fundo da trama – a política americana].
No início, a bela personagem se interessa pelo taxista que a convida para o cinema, mas a apresentação de um filme pornô a deixa perturbada e sai do cinema correndo. A partir desse momento, ela não atende mais seus telefones e o rejeita completamente. Parece que o personagem do De Niro enlouquece a partir disso.
O taxista compra armas clandestinas e começa a ficar neurótico. A princípio não se sabe a intenção da aquisição das armas, mas logo fica exposto seu intento de assassinar o político que a bela loira – fonte de seus desejos reprimidos – trabalha na campanha.
Sem delongas: o personagem muito bem interpretado do De Niro não fica com a loira, se envolve com uma série de gângsteres e cafetões. A cena final é um banho de sangue. Não posso deixar de falar da participação de Jodie Foster como uma prostituta adolescente. Linda!
Como uma sátira da política americana e crítico do american way of life, esse filme é muito contundente a respeito dos aspectos psicológicos produzidos pele própria sociedade americana. Acredito ser esse filme a inspiração de Michael Moore para ter feito “Tiros em Columbine”.
- Já está nas locadoras!
Não tenho muita saudade desse tempo devido à péssima qualidade das fitas VHS. Agora gritamos:
- Já chegou à feira!
Devo dizer que até a facilidade de adquirir DVDs piratas na feira tem me decepcionado – além de não ter filmes muito bons, para facilitar os downloads essas unidades estão vindo sem o áudio na língua original ou sem legenda. Como as coisas mudam rápido atualmente!
Nesse último domingo tive a felicidade d encontrar na feira o “Taxi driver”, do diretor Martin Scocese. Dessa vez com legenda, áudio original e menu. Tudo nos conformes. Tive um êxtase quando terminei de assistir esse filme. Um taxista (Robert de Niro) recém-chegado ao emprego só trabalha durante a noite nova-iorquina. O cenário é povoado por prostitutas e viciados; esse personagem afirma ser necessário limpar as ruas dessa escória. Ele se apaixona por uma bela loira que trabalha na campanha de um Senador para a presidência [outro pano de fundo da trama – a política americana].
No início, a bela personagem se interessa pelo taxista que a convida para o cinema, mas a apresentação de um filme pornô a deixa perturbada e sai do cinema correndo. A partir desse momento, ela não atende mais seus telefones e o rejeita completamente. Parece que o personagem do De Niro enlouquece a partir disso.
O taxista compra armas clandestinas e começa a ficar neurótico. A princípio não se sabe a intenção da aquisição das armas, mas logo fica exposto seu intento de assassinar o político que a bela loira – fonte de seus desejos reprimidos – trabalha na campanha.
Sem delongas: o personagem muito bem interpretado do De Niro não fica com a loira, se envolve com uma série de gângsteres e cafetões. A cena final é um banho de sangue. Não posso deixar de falar da participação de Jodie Foster como uma prostituta adolescente. Linda!
Como uma sátira da política americana e crítico do american way of life, esse filme é muito contundente a respeito dos aspectos psicológicos produzidos pele própria sociedade americana. Acredito ser esse filme a inspiração de Michael Moore para ter feito “Tiros em Columbine”.
Tb me surpreendi com esse filme. Podemos assistir mais Scorcese.... ah, olha só, arrumando os livros aqui acabei encontrando aquele dicionario italiano só q mais desgastado. Vou ver se baixo algum filme pra gente assistir. Noticias de Ceice? Saudades, abraços.
ResponderExcluirCara esse filme é massa, assistir 2 vezes uma em 1998 e outra esse ano, passou na bandeirantes bem na hora que eu estava zapeando, não é incrivel? e sexta zapeando novamente assistir um excelente filme que já tinha assistido antes A Vidas dos Outros! acho que vou assistir tv todas as sextas à noite sempre acho algo interessante!
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