terça-feira, 25 de janeiro de 2011

"O TURISTA", MAS MEU DIA NÃO FOI DE UM TODO RUIM



Fui ao cinema assistir “O turista” nessa última segunda-feira. Algo aconteceu comigo de muito estranho. Confesso que o interesse pelo filme se resumiria a seus protagonistas, a saber, Angelina Jolie e Jhonny Deep. Recordo que certa vez estava no cinema para assistir um filme argentino ruim sobre a ditadura militar naquele país e lá, no cinema, encontrei Jadson e Wesley – ambos cinéfilos –; o primeiro afirmou que dormira durante a exibição. Este foi o fato estranho que aconteceu comigo: também dormi durante o filme “O turista”. Nem Deep e Jolie foram capazes de prender minha atenção. O filme é ruim, com interpretações apáticas e com um roteiro previsível.
Mas meu dia não foi todo perdido. Sim! Perdi meu tempo no cinema, apesar de minha mente estar em outro lugar, menos na telona. Comprei um livro de poemas bilíngüe de Pablo Neruda. Nesse mesmo dia recebi a prova de amor mais expressiva que tivera conhecimento, mas com meu humor sádico fingi que não entendi.
Este foi o poema de Neruda que resume meu dicotômico dia:

[Obrigado, violinos]

Origado, violinos, por este dia
de quatro cordas.
É puro o som do céu,
a voz azul do ar.”
(NERUDA)

2 comentários:

  1. Essa sua opinião quanto ao filme confirmou minhas expectativas quanto a ele, resolvi que definitivamente não vale a pena ir ao cinema, mas pelo elenco, que eu particularmente admiro muito, eu vou baixá-lo ;]
    Ler seu post me economizou dinheiro haha

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  2. Por precaução, verei este filme somente em DVD - e olhe lá...

    WPC>

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