segunda-feira, 30 de maio de 2011

SEM CORAÇÃO [parte 5]

Depois que minha mãe me salvou de uma encrenca, Sandro não demorou mais que cinco minutos; disse que ia para casa. Contudo, antes de ir embora, me contou algo interessante: afirmou que esse tal vizinho estava devendo uma boa quantia de dinheiro a ele e da próxima vez iria ameaçá-lo; caso não pagasse, cumpriria a promessa. Estava tentado ir à casa de Sandro, mas o olhar de minha mãe ainda não tinha saído de minha retina. Entrei e fui dormir meu pesado sono vespertino. Despertei! Mãe balançava minha cabeça.
- Acorde que o menino que trabalha no açougue veio dizer que Sandro acabou de ser assassinado. Acho que foi na casa dele.

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