sexta-feira, 24 de setembro de 2010

SEM ÁLCOOL OU COM ÁLCOOL

Alguma coisa mexe com meu cérebro. Será o álcool interferindo em minhas sinapses nervosas? Espero que não, mas lembranças de tempos anteriores em que a única preocupação era passar nas matérias da universidade povoam minha mente nessa nostálgica semana. Parece que nada mudou. Sim! Nada mudou, porém ao acordar percebo que algumas coisas não são mais as mesmas. Paradoxal? Não é efeito do álcool. É difícil expressar a felicidade não mais saudosista que invade meu peito; exprimir sensações que só entenderão quem as viveu. Mas na limitação das palavras, quero dizer algo: amo. Posso dizer sem reservas que amo algumas pessoas. Não é um puro devaneio. Acordarei daqui a algumas horas e estarei sentindo o mesmo.
ACHO QUE SÓ ALGUMAS PESSOAS – SELECIONADAS A DEDO – ENTENDERÃO O QUE ESCREVI.

Um comentário:

  1. Bom, epero que vá...Será que falamos a mesma linguagem?!Entendemos as mesmas coisas e nos amamos mutuamente?!Não sei se faço parte deste peculiar seleção...Mas sufoca-me o inefável sentimento que me toma ao rememorar tais dias.

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