Baseado em uma história real. Assisti a esse filme do premiado Ang Lee. O show de rock mais comentado de todos os tempos realmente merecia ter uma versão cinematográfica feita por um bom diretor. Apreciei com deleite cada cena, observei todas as cores, todo o figurino, os anseios dos personagens.
Os bastidores do show de rock mais famoso foi o pano de fundo do dessa produção. A série de contratempos enfrentados pelos produtores do espetáculo faz com que nos sentirmos próximos do show.
Geralmente quando assisto a um bom filme quero que uma cena esteja viva em minha mente por muito tempo; neste filme elegi minha cena predileta: quando o personagem principal, num processo de libertação da moralidade de uma cidadezinha americana usa uma droga pela primeira vez – ácido – e tem os efeitos alucinógenos mais bonitos que já vi. OBS: nunca usei drogas alucinógenas (risos).
Tiveram cenas memoráveis como, por exemplo, as brincadeiras dos hippies durante os intervalos do show etc. O legal desse filme foi como focou o processo de libertação exposto na vida do personagem central da trama. Este quer salvar a propriedade dos pais da falência e consegue trazer a edição desse show para sua cidade, a contragosto da população que enxergavam a figura do hippie como sendo danosa.
O personagem central, seus pais e alguns vizinhos sofreram a influência libertária dos jovens que queriam ouvir música – o filme mostra a libertação sexual, visto que esse personagem central é gay. Com cenas singelas e surreais foi um filme que encanta qualquer um, principalmente àqueles que gostariam de ver a Janis Joplin cantar em Woodstock.
Os bastidores do show de rock mais famoso foi o pano de fundo do dessa produção. A série de contratempos enfrentados pelos produtores do espetáculo faz com que nos sentirmos próximos do show.
Geralmente quando assisto a um bom filme quero que uma cena esteja viva em minha mente por muito tempo; neste filme elegi minha cena predileta: quando o personagem principal, num processo de libertação da moralidade de uma cidadezinha americana usa uma droga pela primeira vez – ácido – e tem os efeitos alucinógenos mais bonitos que já vi. OBS: nunca usei drogas alucinógenas (risos).
Tiveram cenas memoráveis como, por exemplo, as brincadeiras dos hippies durante os intervalos do show etc. O legal desse filme foi como focou o processo de libertação exposto na vida do personagem central da trama. Este quer salvar a propriedade dos pais da falência e consegue trazer a edição desse show para sua cidade, a contragosto da população que enxergavam a figura do hippie como sendo danosa.
O personagem central, seus pais e alguns vizinhos sofreram a influência libertária dos jovens que queriam ouvir música – o filme mostra a libertação sexual, visto que esse personagem central é gay. Com cenas singelas e surreais foi um filme que encanta qualquer um, principalmente àqueles que gostariam de ver a Janis Joplin cantar em Woodstock.
Adoraria ter curtido o show da janis naquela época, ter entrado no camarim dela, ter bebido todas com ela eheheheheheh "seria ótimo, seria" Mas, já que não estive lá ficamos no sonho e nas viagens de filmes legais como esse que me aproximam daquela época e me fazem sentir saudade de algo que não vivi. :)
ResponderExcluirConcordo, mas farias outras coisas com Janis também (ponto)
ResponderExcluirFigueiredo, esse filme me deixou em êxtase também, foi como eu tivesse experimentado ácido junto com o personargem! cena impressionante. lindo filme, linda mensagem libertadora e denuncista de uma festa que povoa nosso imaginário!
ResponderExcluirPonto para Ang Lee!
abraços
Acho que vou experimentar essa droga. Quando arranjar te convido Jadson.
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