AS PALAVRAS SEGUINTES FORAM ESCRITAS ONTEM, MAS SÓ TIVE A OPORTUNIDADE DE POSTAR HOJE:
“Estou escrevendo em um terminal de ônibus. Espero uma amiga para irmos juntos “Bruna Surfistinha”. Essa produção nacional já foi assistida por meio milhão de pessoas na estréia – uma marca interessante para o mercado interno do cinema. O que chamou minha atenção nesse filme para me deslocar ao shopping? (Em Aracaju só tem cinema em shoppings, deve ser uma tendência nacional.) Talvez a febre surfistinha do erotismo nacional? Gostaria de ter lido o livro que deu origem ao filme, mas ainda não tive a oportunidade. Minha amiga está chegando... quando voltar escreverei a impressão que tive do filme [...] parque da sementeira [...] álcool [...] sexo verbal[...]
Cheguei a casa com a mente perturbada pelo álcool, mas me dispus a continuar a escrever. A impressão do filme citado foi boa. Não esperava, mas superou minhas expectativas. Sem muito moralismo, gostei da determinação da personagem, traçava metas e planos para alcançar seus objetivos. Não percebi nenhuma apologia à prostituição e em uma condenação àquelas que o fazem. Curti muito a música de Radio Head no final. Mudando de assunto: assim que largar esse caderno de anotações que escrevo irei ler minha nova aquisição – Henry Miller, A hora dos assassinos (Um estudo sobre Rimbaud). Estou super empolgado, pois finalmente irei ler algo do macho de Anaïs Nin
“Estou escrevendo em um terminal de ônibus. Espero uma amiga para irmos juntos “Bruna Surfistinha”. Essa produção nacional já foi assistida por meio milhão de pessoas na estréia – uma marca interessante para o mercado interno do cinema. O que chamou minha atenção nesse filme para me deslocar ao shopping? (Em Aracaju só tem cinema em shoppings, deve ser uma tendência nacional.) Talvez a febre surfistinha do erotismo nacional? Gostaria de ter lido o livro que deu origem ao filme, mas ainda não tive a oportunidade. Minha amiga está chegando... quando voltar escreverei a impressão que tive do filme [...] parque da sementeira [...] álcool [...] sexo verbal[...]
Cheguei a casa com a mente perturbada pelo álcool, mas me dispus a continuar a escrever. A impressão do filme citado foi boa. Não esperava, mas superou minhas expectativas. Sem muito moralismo, gostei da determinação da personagem, traçava metas e planos para alcançar seus objetivos. Não percebi nenhuma apologia à prostituição e em uma condenação àquelas que o fazem. Curti muito a música de Radio Head no final. Mudando de assunto: assim que largar esse caderno de anotações que escrevo irei ler minha nova aquisição – Henry Miller, A hora dos assassinos (Um estudo sobre Rimbaud). Estou super empolgado, pois finalmente irei ler algo do macho de Anaïs Nin
"O macho de Anaïs Nin" é uma ótima definição (risos)
ResponderExcluirLi O DOCE VENENO DO ESCORPIÃO e, não sei se isto quer dizer alguma coisa, mas é melhor que o filme. desgostei do filme e achei-o apologético, sim, à prostituição, uma apologia barroca, contraditória, desnecessária, ridícula. Omitiram o que o livro tinha de mais (ou unicamente) relevante: as minúcias pornográficas e as rememorações adolescentes da protagonista. Odiei também a trilha sonora anglofílica do filme e, mesmo sendo fã inveterado do Radiohead, achei de muito mau tom "Fake Plastic Trees" ali. Definitivamente, não me convenceu ou enterneceu... E juro que eu estava entregue. Juro!
WPC>
Não vi o filme e nem li livro... Embora já tenha lido Anais Nin amante de Herry Miller. Li delta de venus dela. É Lindo e masturbatório.
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