Escrevi essas palavras em meu caderno de anotações no dia 13/02 deste ano: “Esse jogo de sedução está me enlouquecendo. Passou o perfume que gosto e permitiu que cheirasse direto em sua pele. Fiz isso três vezes e, em todas, fui ao céu. Fez de propósito e percebeu a alteração física que causou em mim.”
Ontem, nesse mesmo caderno: “Como seu corpo se encaixa perfeitamente em minhas mãos!”
Na postagem anterior afirmei estar escrevendo um conto. Uma amiga minha, dona de um blog que sigo, afirmou que escrevemos o que geralmente nossa vida exterior ao texto influencia. Não concordei imediatamente, mas com Anaïs Nin e Hilda Hilst passei a crer nisso – coloquei essa minha amiga ao lado de grandes (risos).
Mas quero propositalmente deixar a dúvida: essas palavras colocadas entre aspas são literárias ou realmente aconteceram? Gosto de mistério.
Ontem, nesse mesmo caderno: “Como seu corpo se encaixa perfeitamente em minhas mãos!”
Na postagem anterior afirmei estar escrevendo um conto. Uma amiga minha, dona de um blog que sigo, afirmou que escrevemos o que geralmente nossa vida exterior ao texto influencia. Não concordei imediatamente, mas com Anaïs Nin e Hilda Hilst passei a crer nisso – coloquei essa minha amiga ao lado de grandes (risos).
Mas quero propositalmente deixar a dúvida: essas palavras colocadas entre aspas são literárias ou realmente aconteceram? Gosto de mistério.
Se acontecesseram ou não eu prefiro acreditar que sim. Por isso leio sempre. Agente quer acreditar. Sei lá. Estou lendo morro dos ventos uivantes e é bem mais bonito quando me transfiro pra lá.
ResponderExcluirDesculpa pela resposta ser tão subjetiva.
estou estou te seguindo.
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