Macieira entre as árvores do bosque,
É meu amado entre os jovens;
À sombra dele eu quis sentar, com seu doce fruto na boca.
Ele levou à adega e contra mim
Desfralda sua bandeira de amor.
(Cap. 2, 3-4)
Meu amado põe a mão
pela fenda da porta:
as entranhas me estremecem.
Ponho-me de pé
Para abrir ao meu amado:
Minhas mãos gotejam mirra,
meus dedos são mirra escorrendo
na maçaneta da fechadura.
(Cap. 5, 4-5)
Você tem o talhe da palmeira,
E seus seios são os cachos.
E eu pensei: “Vou subir à palmeira
para colher seus frutos!”
sim , seus seios são cachos de uva,
e o sopro de suas narinas perfuma
como o aroma das maçãs.
Sua boca é um vinho delicioso
Que se derrama na minha,
Molhando-me lábios e dentes.
( Cap. 7, 8-10)
É meu amado entre os jovens;
À sombra dele eu quis sentar, com seu doce fruto na boca.
Ele levou à adega e contra mim
Desfralda sua bandeira de amor.
(Cap. 2, 3-4)
Meu amado põe a mão
pela fenda da porta:
as entranhas me estremecem.
Ponho-me de pé
Para abrir ao meu amado:
Minhas mãos gotejam mirra,
meus dedos são mirra escorrendo
na maçaneta da fechadura.
(Cap. 5, 4-5)
Você tem o talhe da palmeira,
E seus seios são os cachos.
E eu pensei: “Vou subir à palmeira
para colher seus frutos!”
sim , seus seios são cachos de uva,
e o sopro de suas narinas perfuma
como o aroma das maçãs.
Sua boca é um vinho delicioso
Que se derrama na minha,
Molhando-me lábios e dentes.
( Cap. 7, 8-10)
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